A Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Acre (OAB/AC) realizou no último sábado, 1, uma ação social na escola pública Vovó Mocinha, localizada no bairro Xavier Maia, em Rio Branco, para atender os moradores da comunidade. Na ocasião, a equipe de advogados prestou informações nas áreas do Direito do Consumidor, Familiar e Previdenciária, esclarecendo diversas dúvidas dos que compareceram à ação ofertada.
Comissão da OAB/AC tira dúvidas de moradores do bairro (Foto: Andressa Larissa).
Os juristas foram convidados pela direção da unidade de ensino para participarem do “Dia da Família na Escola”, evento promovido pelo quadro de educadores que além de levar os serviços da OAB/AC, executou diversas outras atividades durante todo o dia. Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, Andréia Regina Nogueira destacou que os atendimentos pro bono, “pelo bem público” em tradução livre, são as ações que a equipe do comitê mais gosta de desenvolver. Os advogados Adelino Junior e Luena Ribeiro, membros da comissão, também participaram da atividade.
“Estamos abertos a qualquer convite que nos façam porque gostamos bastante de realizar esses tipos de atendimentos junto à população de Rio Branco. Esse é um dos modos que temos de levar os nossos serviços à sociedade, as comunidades locais e, principalmente, às pessoas carentes que não têm acesso facilitado ao advogado. É uma oportunidade que os moradores dos bairros têm para que possam tirar suas dúvidas e conhecer todos seus direitos”, ressalta a presidente da Comissão.
O evento marcou o segundo sábado seguido que a equipe participa do projeto oferecendo serviços jurídicos. No mês de maio a comissão esteve presente na creche Jairo Júnior, no bairro Tancredo Neves. “Eu vi essa sala e achei uma benção. Estava a dias preocupada com um problema sem saber o que fazer e encontrei a solução aqui na creche com a iniciativa dos advogados. A doutora esclareceu tudo direitinho e a partir de segunda-feira eu vou poder tomar minhas providências para resolver o meu ´problema”, disse a autônoma Joelma de Souza, moradora da região.