A conselheira federal Claudia Sabino, da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Acre (OAB/AC), esteve presente na Caravana Nacional de Prerrogativas, realizada na última quinta, 8, e sexta-feira, 9, pelo Conselho Federal da Ordem (OAB), em Belém – Pará. A jurista representou a Comissão Nacional da Mulher Advogada, onde é secretária.
Durante os dois dias a representante participou de uma intensa programação com palestras, reuniões, debates e atos públicos. Entre as principais atividades houve o lançamento da Cartilha de Defesa de Prerrogativas da Mulher Advogada e um ato público de desagravo em defesa de três advogados paraenses.
Ela também formou a comitiva que entregou a cartilha lançada para o presidente do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), Leonardo Tavares. Na ocasião, o grupo de juristas solicitou ao magistrado que as prerrogativas dos advogados sejam garantidas no estado paraense. O grupo realiza uma caravana de fiscalização para averiguar as condições do exercício profissional da advocacia pelo país.
Claudia comenta que o ato de desagravo em favor dos juristas paraenses foi liderado pelo presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz. Ela considera que boas alternativas para atender as demandas da advocacia brasileira e assegurar os direitos dos profissionais foram pensadas durante a Caravana Nacional das Prerrogativas.
“Neste evento foi apresentada a cartilha que traz de forma prática e didática as prerrogativas das mulheres advogadas. A Caravana visa demonstrar para a advocacia e para a sociedade que nossas prerrogativas são fundamentais para o exercício livre, pleno e independente. Não aceitaremos nenhum tipo de violação às nossas prerrogativas profissionais”, falou a conselheira federal.
Caravana de Prerrogativas
Desenvolvida pelo Conselho Federal da OAB em parceria com as seccionais e subseções, a Caravana de Prerrogativas percorre o Brasil realizando reuniões, audiências, visitas, inspeções e palestras. O intuito do projeto é preservar a dignidade profissional das advogadas e dos advogados brasileiros para garantir a inviolabilidade dos escritórios, o sigilo das comunicações, a valorização da advocacia e a garantia de honorários justos. Para isso, uma série de ações são planejadas e desenvolvidas durante a atual gestão nacional.